CALÇADAS ROMANAS/CAMINHOS MEDIEVAIS |
A presença de vias e pontes romanas em Felgueiras são testemunho de que esta terra se inseria numa região estratégica para os Romanos. Era por aqui que passava a importante via Romana de Braga e Caladuno, de grande
importância económica para este povo.
Na Idade Média, as vias e pontes romanas
foram reutilizadas, e construíram-se outras, pois eram importantes para a
circulação do comércio e dos povos.
Via Romana da Mouta – Espíuca /Caramos; Via Romana de Pombeiro – Lug. Mosteiro/Pombeiro; Via Romana do Ameal – Souto/Refontoura; Via Romana do Arco - Boavista - Vila Fria; Via Medieval do Arco de S. João – Travassós/Jugueiros; Calçada Medieval da Piedade – Mosteiro de Caramos/Caramos; Ponte Romana do Arco – Vila Fria; Ponte Medieval de S. João – Jugueiros; Ponte Medieval de Travassós – Jugueiros |
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
As vias de comunicação do concelho.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
bordado de Lixa
Os bordados da Lixa, tal como a maioria dos bordados tradicionais portugueses, têm a sua origem em épocas passadas, quando as raparigas tinham de aprender a bordar para realizar o seu enxoval. A arte de bordar era transmitida pelas mães às filhas, passando assim de geração em geração até aos nossos dias.
O bordado de Lixa é executado sobre algodão branco - em que se recortam estrelas, espigas ou cruzes - e prima pela beleza, quer pela perfeição da execução, quer pelas combinações cromáticas ou pelos vários pontos utilizados.
Etnografia e Folclore
VILA COVA DA LIXA
- Abadia de Clérigos e Comenda de Cristo Freguesia dita principal desta cidade, foi nomeada em 1059, S. Salvador de Vila Cova, mas só mais tarde, em 1238, é que começou a definir-se como importante Abadia de Clérigos.
Não podemos deixar referir a Velha Igreja, com capela-mor e porta lateral do seu primitivo templo românico, talha da renascença e nave alteada 1718 e recentemente restaurada; a capela de S. Roque, fundada em 1599 por Heitor Vieira de Seixas, devido a uma grande peste que então aqui grassou; a capela de Nossa Senhora das Angústias, fundada em 1656, na quinta de Teixeira, por Manuel Teixeira de Seixas; a capela de S. António de Pádua, fundada em 1660 na quinta brasonada dos Magalhães; e a capela pública da Franqueira, também conhecida por Irmandade do Desterro, fundada por Manuel Ferreira, em 1691, no lugar da Franca Pedra, onde havia uma ermida de S. Sebastião e onde se realizava uma grande feira franca de panos e de tudo o mais, já desde 1560, pelo menos.
MACIEIRA DA LIXA
Necrópole Pré-histórica e Sanatório de Seixoso
A «uilla Mazanaria», como então se designava, aparece pela primeira vez em 1059, no inventário de Mumadona, dizendo pertencer a D. Senhorinha, e, mais tarde, em 1171, num documento inédito de doação feita por Gonçalo Moniz ao Mosteiro de Caramos.
Existem ainda restos de civilizações pré-históricas nos lugares de Cristelo e das Veigas, Lugares típicos: Seixoso, Boavista, Crestins, Cruzes, Marco de Simães, Maçorra, Marantinha, Paço, Passarias, Real e Vila Nova.
A «uilla Mazanaria», como então se designava, aparece pela primeira vez em 1059, no inventário de Mumadona, dizendo pertencer a D. Senhorinha, e, mais tarde, em 1171, num documento inédito de doação feita por Gonçalo Moniz ao Mosteiro de Caramos.
Existem ainda restos de civilizações pré-históricas nos lugares de Cristelo e das Veigas, Lugares típicos: Seixoso, Boavista, Crestins, Cruzes, Marco de Simães, Maçorra, Marantinha, Paço, Passarias, Real e Vila Nova.
BORBA DE GODIM
Alcaidaria de Fidalgos e Comenda de Cristo
Fundada nos fins do século X por D. Analso Guiçóis ou Anulfo Visóis, a igreja de Borba, outrora do concelho de Celorico de Basto, é uma rica peça de património cultural e das mais significativas da região, já por seu nome apontar para uma rara origem em Bormo, deus celta.
Fundada nos fins do século X por D. Analso Guiçóis ou Anulfo Visóis, a igreja de Borba, outrora do concelho de Celorico de Basto, é uma rica peça de património cultural e das mais significativas da região, já por seu nome apontar para uma rara origem em Bormo, deus celta.
Inventário do Património Concelhio - Lixa
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